![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDabzKXbPLccitRL5UdW2X0_9vzTWNgPyQS6c9ab_fUqnkPkjmrTMbnM3sG-TlbykCwaGcyGA0jJiywLaAXsXtrxeXccyun1uBaIUayLNf_0ILGEGjp0eB3A6A_5PBKJoQuBfoJ0Fuq_RW/s320/Xilogravura.bmp)
Durante a Idade Média, através das iluminuras e confecções de baralhos se firmou como técnica de reprodução de cópias. No século XVIII, chega à Europa nova concepção revolucionária da xilografia: as gravuras japonesas a cores.
Este processo se desenvolveu no Ocidente a partir do século XX.
No Brasil, a gravura erudita começa em 1912, com a exposição do artista alemão Lasar Sagall, em São Paulo. Gilvan Samico interessou-se pelas xilogravuras dos artistas populares do Nordeste. Nelas, admirou a expressão da criatividade do nosso artista primitivo: as soluções plásticas sintéticas, o traço forte, incisivo, a rude e bela expressividade dos desenhos, o mundo fantástico dos seres míticos e mágicos das concepções ingênuas. Ao lado de sua literatura, essas xilogravuras do cordel refletiam ideais, anseios e sonhos do homem nordestino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário