Quando Lasar Segall nasceu?

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Giovana, nº14 7ºB- Aldeia russa

Lasar Segall
Endereço:
O museu se localiza na Rua Berta, 111- Vila Mariana
Histórico:
O museu Lasar Segall, idealizado por Jenny Klabin Segall, viúva de Lasar Segall, foi criado como uma associação civil sem fins lucrativos, em 1967, e fundado por Mauricio Segall e Oscar Klabin Segall, filhos de Lasar Segall. Foi instalado na antiga residência e ateliê do artista.
Acervo:
Aldeia russa, 1912. Óleo sobre tela.






A tela “Aldeia russa”, de Lasar Segall feita em 1912, demonstra o movimento de geometrização das composições. Os primeiros planos, na pintura, antes em evidência, passam a se relacionar com um segundo plano anguloso. Nesta tela, a moldura que envolve os personagens em destaque é o correr de casas baixas da aldeia, organizadas em triângulos e prismas espelhados, pontuados pelos pequenos recortes da porta e das janelas. A simplicidade das construções intencionalmente quer demonstrar simbologicamente a pureza dessa cena de vida no campo.

Sobre o artista:
 Lasar Segall nasce em 21 de julho de 1891, na comunidade judaica de Vilna, na época sob domínio da Rússia czarista. Em 1905, frequenta a Escola de Desenho em Vilna, onde é estimulado a viajar para seguir seus estudos. Em 1906, aos 15 anos de idade, vai para Berlim, onde se fixa, para continuar a formação artística. No final do ano de 1910, transfere-se para Dresden e no ano seguinte visita novamente a família em Vilna. Em 1912  vai à Holanda. Em Amsterdã desenha tipos humanos no asilo de velhos. No final do ano, passa pelo porto de Hamburgo a caminho do Brasil, onde já residiam deus irmãos Oscar, Jacob e Luba. Em 2 de agosto de 1957 falece em sua casa da Rua Afonso Celso em São Paulo onde agora está instalado o museu.
Autorretrato III, 1927. Óleo sobre tela.
Família do pintor, 1931. Óleo sobre tela.


http://www.museusegall.org.br/mlsTexto.asp?sSume=11

Encontro, Lasar Segall - Marianna Ribeiro 23

Encontro, O auto-retrato Encontro é o primeiro e mais forte símbolo da integração de Segall à vida brasileira. É provável que ele o tenha iniciado na Alemanha, antes de sua vinda para o Brasil, usando como referência uma fotografia de 1919, tirada no dia de seu casamento com Margarete, na cidade de Dresden. De chapéu e terno escuro, exatamente como no retrato fotográfico, ele tinge a pele do rosto de marrom, identificando-se com o mulato brasileiro. Essa curiosa síntese entre Europa e Brasil revela ainda, no tratamento das duas figuras e da arquitetura do segundo plano, a marca inconfundível do estilo linear da Nova Objetividade.
Encontro, Lasar Segall - Marianna Ribeiro 23

O auto-retrato Encontro é o primeiro e mais forte símbolo da integração de Segall à vida brasileira. É provável que ele o tenha iniciado na Alemanha, antes de sua vinda para o Brasil, usando como referência uma fotografia de 1919, tirada no dia de seu casamento com Margarete, na cidade de Dresden. De chapéu e terno escuro, exatamente como no retrato fotográfico, ele tinge a pele do rosto de marrom, identificando-se com o mulato brasileiro. Essa curiosa síntese entre Europa e Brasil revela ainda, no tratamento das duas figuras e da arquitetura do segundo plano, a marca inconfundível do estilo linear da Nova Objetividade.

Encontro, Lasar Segall, óleo sobre tela, 66x54 cm


Curiosidades sobre o museu:

  • O museu Lasar Segall IBRAM – MINC encontrasse na Rua Berta, 111, São Paulo, SP
  • Funciona de terça-feira á sábado e feriados, das 14 horas ás 19 horas, entrada gratuita
  • O museu possui uma biblioteca que é aberta ao público. Esta funciona de terça-feira á sábado e feriados, das 14 horas ás 19 horas e domingo das 14 horas ás 18 horas.
  • O museu possui também um cinema chamado cine Segall
  • Ele também têm oficinas e cursos


Fonte:


Enquete:

Segall pintou o retrato em que países?

  • Alemanha e Brasil
  • África e Alemanha
  • EUA e China
  • Japão e França



Encontro, Lasar Segall, óleo sobre tela, 66x54 cm


Curiosidades sobre o museu:

  • O museu Lasar Segall IBRAM – MINC encontrasse na Rua Berta, 111, São Paulo, SP
  • Funciona de terça-feira á sábado e feriados, das 14 horas ás 19 horas, entrada gratuita
  • O museu possui uma biblioteca que é aberta ao público. Esta funciona de terça-feira á sábado e feriados, das 14 horas ás 19 horas e domingo das 14 horas ás 18 horas.
  • O museu possui também um cinema chamado cine Segall
  • Ele também têm oficinas e cursos


Fonte:

Encontro, Lasar Segall - Marianna Ribeiro 23

O auto-retrato Encontro é o primeiro e mais forte símbolo da integração de Segall à vida brasileira. É provável que ele o tenha iniciado na Alemanha, antes de sua vinda para o Brasil, usando como referência uma fotografia de 1919, tirada no dia de seu casamento com Margarete, na cidade de Dresden. De chapéu e terno escuro, exatamente como no retrato fotográfico, ele tinge a pele do rosto de marrom, identificando-se com o mulato brasileiro. Essa curiosa síntese entre Europa e Brasil revela ainda, no tratamento das duas figuras e da arquitetura do segundo plano, a marca inconfundível do estilo linear da Nova Objetividade.

Encontro, Lasar Segall, óleo sobre tela, 66x54 cm


Curiosidades sobre o museu:

  • O museu Lasar Segall IBRAM – MINC encontrasse na Rua Berta, 111, São Paulo, SP
  • Funciona de terça-feira á sábado e feriados, das 14 horas ás 19 horas, entrada gratuita
  • O museu possui uma biblioteca que é aberta ao público. Esta funciona de terça-feira á sábado e feriados, das 14 horas ás 19 horas e domingo das 14 horas ás 18 horas.
  • O museu possui também um cinema chamado cine Segall
  • Ele também têm oficinas e cursos


Fonte:


Enquete:

Segall pintou o retrato em que países?

  • Alemanha e Brasil
  • África e Alemanha
  • EUA e China
  • Japão e França



Segall pintou o retrato em que países?

  • Alemanha e Brasil
  • África e Alemanha
  • EUA e China
  • Japão e França


Enquete:

Blanche 7B-06 (Floresta Crepuscular - Lasar Segall)

No ano de 1935 também tem início outra série de trabalhos, as paisagens de Campos do Jordão. Apaixonado por aquela região de montanhas e florestas, Segall escreveu: “A natureza de Campos me atrai e me satisfaz profundamente; lembra-me até certo ponto o Museu do Louvre, ou outro qualquer museu de arte, onde o artista vai estudar em silêncio contemplativo as suas grandes obras”. Surge uma série magnífica de paisagens, que parecem procurar a forma sublimada de um sonho. A forma ascendente do cume das montanhas, pontuadas pelos grupos de bois, desenha um arco ogival semelhante à quilha do barco na tela Navio de emigrantes. Unindo a vida terrena e a do espírito, Segall parece sugerir que é na paz do campo que se encontra a salvação da humanidade. Mesclam-se as tonalidades cinzas de suas recordações de infância nos bosques de Vilna, aos ocres cezanneanos e verdes musgos, marrons quentes e as cores da terra brasileira que ele admirava – “terra como cor vermelha, excitante e melancólica”. As florestas de Segall, cujas árvores não têm raiz nem copa, são suportes verticais para a cor, mas não deixam de ser florestas. São florestas do pintor – há, nelas, uma espécie de recusa da natureza observada –, onde                  
surpreendemos o olhar do artista voltado para o interior da própria pintura. As florestas não indicam uma adesão formal à arte abstrata, em voga no Brasil dos anos 1950, mas um retorno a uma de suas raízes, o cubismo figurativo.



                                             Floresta crepuscular, 1956
óleo com areia sobre tela
131 x 97,5 cm

Fotos no museu





Navio de Emigrantes- Malu 7B 22

A tela navio de emigrantes foi trabalhada por segal entre1930 e 1941 o resultado é grandioso e pode ser considerado como um feliz desfecho de uma
serie de trabalhos realizados ao longo de três anos. Tendo a emigração como tema e nesta obra
 parece não haver personagem central, todos tem participação de igual importância.
no entanto ah dois rostos conhecidos retratados incansavelmente em navio de imigrantes
o próprio segal e Lucy sua famosa modelo. Há em navio de imigrantes aspectos peculiares
interessantes de serem observados: veja como todos os personagens retratados na obra estão
olhando para o lado oposto de onde vai a embarcação: com o olhar perdido, olhando para
baixo, dormindo, com ar de desolação, ou até mesmo aqueles que passam mal. Todos sem
Navio de Emigrantes 1939/1941 Óleo com areia sobre tela.
exeção dão as costas ao seu destino. Note também que apesar de aparentar claramente uma
viagem de imigrantes e da tela ser feita durante a 2ª guerra mundial não há fortes indícios de
serem essas pessoas de origem judaica segal no entando há exemplo de Pablo Picasso opta por
usar um sua obra um símbolo universal da paz os pombos que voam misturando se as nuvens
no canto superior da tela você consegue perceber também que o navio não foi retratado por inteiro ao contemplar essa obra com atenção verá que este recurso faz com que o observador sinta-se integrado à
obra.
Fonte: Mueu Lasar Segal.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Laura-7B/17- Pogrom.

Obra Pogrom, que é feita a óleo com areia sobre tela.
Pogrom:
A partir de 1937, sob o impacto das tensões que conduziram o mundo à Segunda Guerra Mundial, Segall produziu uma série de pinturas de grandes dimensões, retratando os eventos dramáticos que vitimaram a humanidade, nos séculos 19 e 20. Pogrom, que trata da matança dos judeus, é a primeira dessas telas. Surgem, depois, Guerra, Campo de concentração, Êxodo, além dos desenhos aquarelados do Caderno Visões de guerra 1940-43. O crítico Geraldo Ferraz aproximou o Pogrom de Segall à Guernica de Picasso: “Como se situaram próximos esses dois quadros de tamanha verdade: [em Picasso] o cinza recobre simbolicamente toda a atmosfera após o bombardeio e o incêndio da cidade basca, [e no Pogrom] é a grande tragédia do povo judeu que nos acusa em sua imobilidade. 


Sobre o museu (Lasar Segall) :
O "aparelinho".
Lá, eles davam fones junto com um "controle" para que as pessoas escutassem a história de cada obra, escolhendo a obra que você quisesse. Pois, embaixo de cada obra, tinha um número que era um código, a obra que você escolhesse você digita no controle o código dessa obra. Fazendo com que você ouça toda a história, e eu escolhi essa obra porque quando eu a escutei, interessei-me.

Natália-número 25

Segall volta a morar na Alemanha entre os anos 1921 e 1923, testemunhando os efeitos da derrota da primeira guerra mundial: a crise econômica domina a produção cultural daquela época marcada pelo pessimismo e desesperança.

O movimento expressionista vai do idealismo ao ceticismo mudando a geometria angulosa e as zonas de cor autônoma pela linha, a qual percorre os assuntos como sintomas de uma realidade em crise.


Interior dos pobres II
                                      Tinta  a óleo

Este Interior de pobres II é obra exemplar do estilo narrativo da Nova Objetividade. As figuras têm cabeças enormes, olhares perdidos, pés e mãos definhados. Tudo na composição conduz o olhar para a horizontal do leito de morte, ao fundo, passando pelos elementos toscos que pontuam o ambiente, como a cadeira e a pequena mesa, sobre a qual se vê um prato vazio e uma débil planta.

Lasar Segal nasceu em 21 de julho de 1891 Vilnius (Lituânia), e morreu em 2 de agosto de 1957, em São Paulo(Brasil), com 66 anos de idade.
foi um pintor, escultor e gravurista judeu brasileiro. O trabalho de Segall tem influências do impressionismo, expressionismo e modernismo. Seus temas mais significativos foram representações pictóricas do sofrimento humano: a guerra, a perseguição e a prostituição.
No ano de 1923, Lasar Segall mudou-se definitivamente para o Brasil. Já era um artista desconhecido. Contudo, aqui, ele ficou se tornou popular.
De família judia, Lasar Segall desde cedo manifestou interesse pela arte de cubismo. Iniciou suas artes em 1905, quando entrou para a Academia de Desenho de Vilnius, sua cidade natal. No ano seguinte, mudou-se para Berlim, passando a estudar na Academia Imperial de Berlim, durante cinco anos. Mudou-se, a seguir, para Dresden, estudando na Academia de Belas Artes.
Em fins de 1912, Lasar Segall veio ao Brasil, encontrando-se com seus irmãos, que moravam aqui. Realizou suas primeiras exposições individuais em São Paulo e em Campinas, em 1913. [-argentina detona Pela primeira vez o Brasil vinha a conhecer a arte expressionista europeia. Logo regressou à Europa, casando-se, em 1918, com Margarete Quack.
Fundou, com um grupo de artistas, o movimento "Secessão de Dresden", em 1919, realizando, a seguir, diversas exposições na Europa.
Segall mudou-se para o Brasil em 1923, dedicando-se, além da pintura, às artes decorativas. Criou a decoração do Baile Futurista, no Automóvel Clube de São Paulo, e os murais para o Pavilhão de Arte Moderna de Olívia Guedes Penteado.
Se separou de sua primeira esposa  e em 1925 casou-se com  Jenny Klabin, com quem teve 2 filhos: Mauricio e Oscar. Em 1932, mudou-se para a casa que hoje abriga o museu Lasar Segall.
Em 1938, Segall realizou os figurinos para o balé "Sonho de uma Noite de Verão", encenado no Teatro Municipal de São Paulo.
Uma retrospectiva de sua obra no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, foi realizada em 1943.
Em 1951, Segall realizou uma exposição  no museu de Arte de São Paulo. Três anos depois, criou os figurinos e cenários do balé "O Mandarim Maravilhoso".
O Museu Nacional de Arte Moderna preparou uma grande retrospectiva de sua obra em 1957, em Paris. Lasar Segall morreu nesse mesmo ano, de problemas cardíacos, em sua casa, aos 66 anos.



Lasar Segall-Natália.P.C.F.Ramos, número 25, 7 ano B





Segall volta a morar na Alemanha entre os anos 1920 e 1923, testemunhando os efeitos da derrota da primeira guerra mundial: a crise econômica domina a produção cultural daquela época marcada pelo pessimismo e desesperança.

O movimento expressionista vai do idealismo ao ceticismo mudando a geometria angulosa e as zonas de cor autônoma pela linha, a qual percorre os assuntos como sintomas de uma realidade em crise.

Este Interior de pobres II é obra exemplar do estilo narrativo da Nova Objetividade. As figuras têm cabeças enormes, olhares perdidos, pés e mãos definhados. Tudo na composição conduz o olhar para a horizontal do leito de morte, ao fundo, passando pelos elementos toscos que pontuam o ambiente, como a cadeira e a pequena mesa, sobre a qual se vê um prato vazio e uma débil planta.




Interior de pobres II, 1921
óleo sobre tela
140 x 173 cm
Interior de pobres II, 1921
óleo sobre tela
140 x 173 cm




Lasar Segal

Lasar Segal nasceu em 21 de julho de 1891 Vilnius (Lituânia), e morreu em 2 de agosto de 1957, em São Paulo(Brasil), com 66 anos de idade.
foi um pintor, escultor e gravurista judeu brasileiro. O trabalho de Segall tem influências do impressionismo, expressionismo e modernismo. Seus temas mais significativos foram representações pictóricas do sofrimento humano: a guerra, a perseguição e a prostituição.
No ano de 1923, Lasar Segall mudou-se definitivamente para o Brasil. Já era um artista desconhecido. Contudo, aqui, ele ficou se tornou popular.
De família judia, Lasar Segall desde cedo manifestou interesse pela arte de cubismo. Iniciou suas artes em 1905, quando entrou para a Academia de Desenho de Vilnius, sua cidade natal. No ano seguinte, mudou-se para Berlim, passando a estudar na Academia Imperial de Berlim, durante cinco anos. Mudou-se, a seguir, para Dresden, estudando na Academia de Belas Artes.
Em fins de 1912, Lasar Segall veio ao Brasil, encontrando-se com seus irmãos, que moravam aqui. Realizou suas primeiras exposições individuais em São Paulo e em Campinas, em 1913. [-argentina detona Pela primeira vez o Brasil vinha a conhecer a arte expressionista europeia. Logo regressou à Europa, casando-se, em 1918, com Margarete Quack.
Fundou, com um grupo de artistas, o movimento "Secessão de Dresden", em 1919, realizando, a seguir, diversas exposições na Europa.
Segall mudou-se para o Brasil em 1923, dedicando-se, além da pintura, às artes decorativas. Criou a decoração do Baile Futurista, no Automóvel Clube de São Paulo, e os murais para o Pavilhão de Arte Moderna de Olívia Guedes Penteado.
Se separou de sua primeira esposa  e em 1925 casou-se com  Jenny Klabin, com quem teve 2 filhos: Mauricio e Oscar. Em 1932, mudou-se para a casa que hoje abriga o museu Lasar Segall.
Em 1938, Segall realizou os figurinos para o balé "Sonho de uma Noite de Verão", encenado no Teatro Municipal de São Paulo.
Uma retrospectiva de sua obra no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, foi realizada em 1943.
Em 1951, Segall realizou uma exposição  no museu de Arte de São Paulo. Três anos depois, criou os figurinos e cenários do balé "O Mandarim Maravilhoso".
O Museu Nacional de Arte Moderna preparou uma grande retrospectiva de sua obra em 1957, em Paris. Lasar Segall morreu nesse mesmo ano, de problemas cardíacos, em sua casa, aos 66 anos.